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Intolerância à lactose: entendendo e gerenciando

  • Foto do escritor: Equipe Prolj Nutritional
    Equipe Prolj Nutritional
  • 14 de mai.
  • 3 min de leitura
Mulher com intolerância à lactose

A intolerância à lactose é uma condição comum que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Estima-se que cerca de 65% da população global tenha algum grau de intolerância à lactose. Neste artigo, exploraremos o que é essa condição, seus sintomas e as diversas formas de gerenciá-la.


O que é intolerância à lactose?


A intolerância à lactose ocorre quando o corpo não produz lactase suficiente, a enzima

responsável por quebrar a lactose, o açúcar natural encontrado no leite e produtos lácteos. Sem lactase suficiente, a lactose não digerida passa para o intestino grosso, onde é fermentada por bactérias, causando sintomas desconfortáveis.


Sintomas comuns:


  • Inchaço abdominal

  • Gases

  • Diarreia

  • Náuseas

  • Cólicas abdominais


Soluções para quem ama laticínios, mas não tem lactase suficiente.

Fazenda com mesa posta com laticínios

Se você aprecia produtos lácteos, mas seu corpo não produz lactase suficiente, existem várias estratégias que podem ajudar.


Suplementação de lactase:


Suplementos enzimáticos de lactase podem ser uma opção eficaz. Eles fornecem a enzima necessária para quebrar a lactose, facilitando a digestão. Por exemplo, suplementos como o LAC10, que oferecem 10.000 U.FCC de lactase por dose, podem ser úteis quando consumidos antes de ingerir laticínios.


Alternativas dietéticas:


O mercado oferece uma variedade crescente de produtos lácteos com baixo teor de lactose e leites vegetais fortificados. Estudos mostram que muitas pessoas com intolerância à lactose podem tolerar até 12g de lactose por refeição quando consumida com outros alimentos.


Adaptação gradual:


Pesquisas sugerem que a introdução lenta de pequenas quantidades de laticínios na dieta pode ajudar algumas pessoas a aumentar sua tolerância ao longo do tempo. Isso ocorre devido à adaptação da microbiota intestinal.


Consumo estratégico:


Consumir produtos lácteos junto com outros alimentos pode retardar o esvaziamento gástrico, permitindo mais tempo para a digestão da lactose. Além disso, queijos envelhecidos naturalmente contêm menos lactose devido ao processo de fermentação.


Atenção aos rótulos:


A lactose pode estar presente em muitos alimentos processados. Aprender a identificar termos como "soro de leite", "caseína" e "sólidos de leite" nos rótulos é crucial para evitar o consumo inadvertido de lactose. Importância da orientação profissional.


É fundamental ressaltar que cada indivíduo é único, e o que funciona para uma pessoa pode não ser adequado para outra. Antes de fazer mudanças significativas na dieta ou iniciar o uso de suplementos, é altamente recomendável consultar um profissional de saúde, como um médico gastroenterologista ou nutricionista especializado.


Conclusão


A intolerância à lactose, embora desafiadora, não precisa significar a eliminação completa dos laticínios da dieta. Com as estratégias corretas e orientação adequada, muitas pessoas podem encontrar um equilíbrio que lhes permita desfrutar de seus alimentos favoritos sem desconforto.


Sugestão de consumo


Suplemento Lac10

Para quem busca praticidade e eficiência no gerenciamento da intolerância à lactose, o LAC10 é uma opção relevante. Cada cápsula contém 10.000 U.FCC de lactase, quantidade suficiente para auxiliar na digestão da lactose presente em refeições com laticínios.


Recomenda-se ingerir 1 cápsula antes do consumo de alimentos que contenham lactose, ajustando conforme a quantidade de lácteos da refeição.


O frasco com 60 cápsulas oferece um suprimento prolongado, ideal para uso cotidiano ou em ocasiões esporádicas. Lembre-se de sempre consultar um profissional de saúde para orientações personalizadas sobre dosagem e uso adequado.


Combinando suplementação inteligente, adaptação alimentar e acompanhamento especializado, é possível manter uma relação harmoniosa com os laticínios, mesmo com a intolerância à lactose.


Referências


[1] Bayless TM, Brown E, Paige DM. Lactase Non-persistence and Lactose Intolerance. Curr Gastroenterol Rep. 2017;19(5):23.

[2] Misselwitz B, Butter M, Verbeke K, Fox MR. Update on lactose malabsorption and intolerance: pathogenesis, diagnosis and clinical management. Gut. 2019;68(11):2080-2091.

[3] Oak SJ, Jha R. The effects of probiotics in lactose intolerance: A systematic review. Crit Rev Food Sci Nutr. 2019;59(11):1675-1683.

[4] Savaiano DA, Boushey CJ, McCabe GP. Lactose intolerance symptoms assessed by meta analysis: a grain of truth that leads to exaggeration. J Nutr. 2006;136(4):1107-1113.

[5] Szilagyi A, Ishayek N. Lactose Intolerance, Dairy Avoidance, and Treatment Options. Nutrients. 2018;10(12):1994.

[6] Shaukat A, Levitt MD, Taylor BC, et al. Systematic review: effective management strategies for lactose intolerance. Ann Intern Med. 2010;152(12):797-803.

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1 comentário


jeanmatodinhoss
28 de mai.

Descobri que sou intolerante à lactose há alguns anos, e isso mudou completamente minha relação com a comida. Antes, eu vivia com desconfortos como inchaço, gases e dores abdominais toda vez que consumia algo com leite ou derivados. Foi um desafio encontrar alternativas que me permitissem aproveitar as refeições sem preocupação. Então, conheci a Prol J, e tudo mudou, me ofereceu não só produtos que me ajudaram a gerenciar minha intolerância à lactose, como suplementos de lactase que facilitam a digestão, mas também informações valiosas sobre como adaptar minha alimentação. A equipe foi superatenciosa, me orientando sobre opções seguras e práticas para o meu dia a dia.

Recomendo de coração para quem busca apoio para viver melhor, especialmente com condições…


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